Inicio de jogo muito equilibrado e rápido. As duas formações aproveitam o primeiro par de minutos para se reconhecerem mutuamente. A equipa dos Seven, aproveitando a sua veia mais rematadora, aos três minutos, por intermédio de Rui Oliveira, fica na frente do marcador. Os Amavita acusam o golo e muito enervados, com estes primeiros minutos menos conseguidos. Bem tentam levar o jogo para a frente, mas nada está a correr de feição aos Amavita. Com muitas perdas de bola e com inúmeras dificuldades em sair com a bola controlada, os Amavita, não pressionam o seu adversário. Com a substituição de alguns jogadores e a reorganização da equipa, aos poucos os Amavita conseguem equilibrar novamente o encontro. Passam mesmo a ser muito mais rematadores e aos dez minutos, conseguem mesmo a igualdade no marcador. Valter Dias, num remate fora da área e sem defesa possível para o guarda redes contrário, trouxe mais calma para a sua formação. Claro que os Seven, não desejavam repartir com o adversário, os pontos em disputa. Aumentando o ritmo de jogo, criam mais dificuldades nos Amavita Foot 7. Minuto treze e Ricardo Alves volta a colocar os Seven, na condição de vencedor. Espicaçados pelo golo sofrido, os restantes minutos da primeira parte são da inteira responsabilidade dos Amavita. Os ataques são inúmeros, sempre com a bola a rondar com perigo a baliza, mas o guarda redes foi sempre adiando o empate.

Com as baterias recarregadas, os Amavita, não descansaram enquanto não empataram a partida. Com a chegada do minuto vinte e sete, André Marçal, ofereceu à sua equipa o golo do empate. De novo com tudo em aberto, são novamente os Seven que correm atrás do prejuízo e a sua veia rematadora, traz novo golo passados sessenta segundos. O seu autor foi João Cunha. Os longos minutos até ao grito de novo golo, são passados num equilíbrio total. A maior percentagem de posse de bola, sempre esteve do lado dos Amavita, mas quando chegava a hora de rematar, a bola sempre teimava em não entrar. Os Seven por seu lado, também iam com alguma regularidade junto da baliza dos Amavita, mas com o resultado a seu favor, tinham mais calma e segurança nas suas jogadas. O guarda redes dos Amavita, foi aparecendo em plano de evidencia, com um numero grande de defesas. Caminhava-se a passos largos para o fim do encontro, mas aos trinta e seis minutos, ainda houve tempo, para João Cunha bisar na partida. Os Amavita não se deram por vencidos e volvidos dois minutos, também André Marçal, bisa na partida e reduz a diferença no marcador. Doze minutos para jogar e tal como na primeira parte, estes últimos minutos só deu Amavita Foot 7. Por muito que tentassem, utilizando todos os seus conhecimentos, a bola continuou a teimar em não entrar. Como se diz na gíria futebolística, ".... podiam estar toda a noite a rematar, mas o golo não iria aparecer....".

O destaque na partida vai para o colectivo dos Seven. Muito bem a defenderem, com um guarda redes muito seguro e sempre disponíveis para um tiro certeiro na baliza adversária.