Killers vs Lusófona
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3-2
- 22:00
- Odivelas FC campo 2
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23' Nuno Rosário37' Márcio
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29' Rogerio Costa50' Castro
Reportagem
A festa da Taça está de volta aos relvados. Ditou o sorteio que estas duas formações do mesmo campeonato se encontrassem, Foi um jogo emocionante do principio ao fim, com duas partes inteiramente distintas. No 1º tempo, encontro bastante repartido com a lusófona a dispor da 1º situação de perigo mas o capitão Luís Silva não conseguiu cabecear da melhor forma, acabando por desperdiçar uma flagrante oportunidade de golo. Os Killers responderam com o seu elemento mais evidencia neste 1º tempo, o avançado Vítor Albuquerque, sempre bastante perigoso nas suas acções, tendo inclusive enviado um bola ao poste. Esta equipa mostrava-se bastante dinâmica no seu ataque, estando mais próxima do golo. Esse golo acabou por surgir ao minuto 23, por Nuno Rosário, num belo pormenor em que rematou cruzado para o fundo das redes. ainda antes do final da 1ª parte, a Lusófona, teve na cabeça de Márcio a hipótese de fazer também golo, quando surgiu sozinho ao 2º poste completamente solto de marcação , mas cabeceou para as nuvens. Com o resultado em 1 a 0 para os Killers ao intervalo, tivemos uma 2º parte totalmente diferente. Os "estudantes", entraram determinados a querer continuar na Taça e passaram a dominar neste período. Mas sofreram um rude golpe logo aos 29 minutos através de um lance de génio de Rogério, que driblou 2 defesa e rematou para o 2º golo da partida e dos Killers. A Lusófona entretanto ia continuando a esbanjar oportunidades de golo e desta fez coube a Bruno Oliveira, após suma linda jogada colectiva, não conseguiu desfeitear o guarda-redes. A pressão dos estudantes começava a ser asfixiante e foi notório que esta noite seria de pesadelo para esta formação, pois a estrelinha que por vezes é preciso ter não lhes estava acompanhar. Como foi o caso de no mesmo lance o esférico ter embatido por duas vezes nos postes da baliza dos Killers, 1º num remate de Bruno e na recarga por Márcio. Mesmo assim os "estudantes" não desistiam e conseguiriam marcar aos 37 minutos por Márcio, que assim dava um outro estímulo ao conjunto. A partida estava agora em 2 a 1 e a Lusófona acreditava que era possível dar a volta ao jogo. A pressão ofensiva intensificou-se ainda mais, tendo os Killers dado o ar da sua graça apenas a espaço e através de contra-ataques rápidos, como foi o caso em que Vítor Albuquerque, obrigou o guarda-redes estudantes a um defesa de enorme nível. Foi num desses contra-ataques, que os Killers arrancaram uma grande penalidade, numa momento de grande nervosismo e desconcentração dos estudantes. Chamado a converter, Vítor Albuquerque não perdoou e deu uma bolsa de oxigénio, ao ampliar o resultado para 3 a 1. Os estudantes espelhavam nos rostos nessa altura alguma frustração e injustiça perante este cenário mas mostraram ser atletas de forte personalidade e continuaram em busca do resultado. Em cima do apito final ainda conseguiram reduzir para 3 a 2 por Castro, num pontapé de ressaca à entrada da área. Em resumo poderemos dizer que foi uma noite azarada para os estudantes face a um adversário que foi extremamente eficaz na conclusão dos seu lances de ataque.
Duelos
Killers | Lusófona | |
3 | JOGOS | 3 |
3 | VITÓRIAS | 0 |
0 | DERROTAS | 3 |
0 | EMPATES | 0 |
12 | GOLOS MARCADOS | 6 |
6 | GOLOS SOFRIDOS | 12 |