Uma semana depois da paragem do campeonato, com a disputa dos quartos-de-final da taça, em que ambas as equipas foram eliminadas, esteve de regresso o campeonato com a primeira jornada da segunda volta. ADRPCM favorita, depois de ter ganho o jogo da 1ª jornada por 5-1 tentava somar mais pontos na tabela classificativa, por outro lado a Playmaker tentava inverter o ciclo negativo de resultados. Começou melhor a ADRPCM, a ‘pegar' no jogo e ao minuto nove, Gonçalo Machado Santos a surgir isolado na ‘cara' do guarda-redes e com um toque subtil a rematar para defesa do guardião, na recarga não perdoou e inaugurou o marcador. Dois minutos volvidos, lançamento longo para a grande-área e um defesa a falhar a interceção, João Tiago Galhofo a aproveitar para fazer o 2-0. A Playmaker, a espaços, ia reagindo, mas sem criar grande perigo para a baliza de Hugo Agostinho, com pouco trabalho nos primeiros 25 minutos. Ao minuto 23, nova falha defensiva da Playmaker e João Tiago Galhofo, a marcar e a ‘bisar' na partida, a fazer o 3-0. A um minuto do intervalo, o golo da noite, remate de pé esquerdo Filipe Cordeiro, com a bola colocada ao ângulo superior direito da baliza, a fazer um golo de belo efeito. Ampliando o ‘score' para 4-0, resultado verificado ao intervalo.

Segunda parte e o figurino alterou-se um pouco, a Playmaker já com a ‘vitória no bolso', baixou o ritmo de jogo e foi gerindo a vantagem conseguida na etapa inicial. O jogo foi mesmo ‘morno', algo confuso e muito faltoso, tendo muitas interrupções. Mesmo assim, a Playmaker conseguiu ter uma ligeira reação ao resultado e ao minuto oito, Simão Cruz, numa jogada rápida de superioridade numérica (2 para 1), a assistir Tiago Barbosa, para remate colocado, sem hipóteses de defesa para Hugo Agostinho. Até ao final da partida não se verificaram lances dignos de regidto.

Destaques na partida para António Nobre, grande exibição no meio-campo da ADRPCM, a revelar grandes pormenores de recorte técnico e também destaque para os dois golos de João Tiago Galhofo. Do lado da Playmaker, Simão Cruz, muito sozinho no ataque, foi o jogador mais inconformado, mas insuficiente para inverter o sentido de jogo.