Para estas meias finais da Taça, o favoristismo recaía sobre a formação dos Prodigios, equipa essa, com palmarés vasto e invejável que procurava assim nesta partida dar um passo de gigante rumo à final. Diante do estreante Pifa United, o dominio do jogo começou a ser desenhado logos nos minutos iniciais, com um posse e circulação de bola impressionante, instalando-se por completo no meio campo adversário.

O coletivo encarnado do Pifa United manteve-se fiel à sua estratégia de tentar surpreender através de transições rápidas que pudessem destronar e desequilibrar o blodo defensivo adversário e a verdade essa, que foram a primeira equipa a causar uma situação de perigo, com o avançado Tomás Pereira a surgiu dentro da área a rematar cruzado, fazendo o esférico passar rente ao poste, já com o guarda redes Campa já batido. A resposta dos Prodígios foi imediata e Huigo Pinto teve uma arrancada impressionante pelo corredor esquerdo, cruzando rasteiro sobre a linha de fundo, com a bola a passar cheia de perigo diante da baliza mas faltou alguém para finalização naquela zona do campo.

A pressão dos Prodigios acentuava-se e o golo esteve à vista numa jogada de entendimento perfeito entre Ricardo Pereira e André Oliveira, com o lateral esquerdo a entrar na área e rematar cruzado e rente ao poste. Na resposta, os Pifa United criaram a melhor ocasião para golo  da sua equipa com Tomás Pereira a romper pelo corredor central, acabando por ficar na cara do guarda redes e perante este cenário, acabou por atirar ao lado.

O golo acabaria por acontecer ainda na 1ª parte e para o coletivo dos Prodigios. Aos 20 minutos, cruzamento teleguiado de Ricardo Pereira para o coração da área, onde surgiu Filipe Oliveira antecipando-se ao central adversário e com um toque subtil, finalizou para o fundo das redes.  

Já em cima do intervalo, os Pifa United, consentiram o 2º golo praticamente tirado a papel quimico do anterior,  com cruzamento de Diogo no corredor esquerdo para o coração da área para uma entrada fulgurante de Carlos Estrela que de primeira e todo no ar, executou na perfeição a finalização. Ao intervalo a vantagem de 2 golos dava uam maior tranquilidade aos “all blacks” que foram para o 2º tempo com uma maior tranquilidade. Revelando toda a sua experiência e qualidade futebolistica, os Prodigios souberam gerir da melhor forma a vantagem, aniquilando por completo as ambições do adversário. Se na 1ª parte os Pifa United souberam contra balançar a tendência do jogo e oferecer uma excelente réplica ao asdversário, gerando inclusive boas ocasiões para golo, neste 2º tempo foram uma antítese daquilo que haviam mostrado. Muito por culpa de um adversário implacável que soube gerir os tempos do jogo, com uma eximia posse de bola e igualmente eficácia na finalização. Aos 33 minutos na sequência de um livre cobrado por André Oliveira, Carlos Estrela intrometeu-se na trajetória da bola e cabeceou para o fundo da baliza, atraiçoandpo o guarda-redes contrário. Ainda esboçaram uma reação ofensiva a equipa do Pifa United, com o atacante Tomás Pereira a obrigar o guardião Campa a uma defesa apertada. Com os pontapeiros do relógioa  caminharem rapidamente para término do jogo, ainda houve tempo para mais dois golo para os Prodigios, deixando a nus as fragilidades e desequilibrios da equipa adversária qeu nunca baixou os braços e deixou de lutar.

Acabou por ser brindada com o seu tento de honra já em cima do apito final com o inconformado avançado Tomás a aproveitar uma defesa incompleta.