Se os Raspas quisessem manter o sonho de lutar pelo título teriam que ultrapassar este osso duro de roer: Hosa. A formação capitaneada por Nuno Ferreira procurava 3 pontos fundamentais. Grande equilíbrio inicial, com a equipa do HOSA a espreitar o primeiro golo nos minutos iniciais. Os Raspas com o passar do tempo, foram colocando a sua qualidade em campo que culminou no primeiro golo de Eduardo Mestre, que finaliza à entrada da área com distinção. Na resposta, David Ribeiro aproveita alguma apreensão defensiva dos Raspas para marcar rasteiro e devagar para o empate. A segunda parte inicia-se com Márcio Pereira a acelerar pela esquerda e realizar um chapéu perfeito por cima de Rodrigo, que nada pôde fazer para impedir o golo dos Raspas. 4 minutos depois, Cipriano executa um dos golos mais bonitos da jornada, numa jogada repleta de qualidade e determinação. O HOSA não atirava a toalha ao chão e iria reduzir para 3-2, num golo fantástico de Hugo Ferreira que coloca o esférico no ângulo superior direito. Ao minuto 20, Cipriano Cardoso vai aumentar a vantagem numa bicicleta sublime que deixa todos os adeptos presentes na bancada altamente estupefactos com este tento. Com 4 minutos para o fim, Manuel Pinto recupera o esférico e envia um missil para o fundo das redes. O HOSA assustou e de que maneira o seu adversário com 2 golos nos últimos minutos, primeiro por David Ribeiro, depois um golo magnifico do capitão Ricardo Franco. Ainda houve um remate ao poste de Ricardo Franco em cima do apito final que deixou os Raspas à beira de um ataque de nervos.