Primeira partida da noite, jogo entre duas equipas já destinadas à Silver League... hoje só estava em jogo o orgulho. De um lado a equipa da Siemens, uma equipa que passa por uma crise de resultados e de identidade e que via o jogo de hoje como ideal para dar um pontapé na crise. Do outro lado iriam estar os homens da Amazónia, uma equipa que já mostrou ser capaz do melhor e do pior.

O jogo teve início e cedo a Amazónia chegou à vantagem de dois golos. O 1-0 feito por intermédio de Idelberto e o 2-0 a surgir através de um autogolo. Do lado da Siemens as coisas voltavam a não sair bem, com os processos a não estarem bem estudados e a darem muito espaço ao adversário. A meio do primeiro tempo, sensivelmente, a Siemens conseguiu finalmente soltar-se das amarras do adversário e nessa altura iria reduzir o score para 1-2: Alessandro Lucchetta iria recolocar a sua equipa na discussão da partida. Até ao tempo de intervalo o placard não mais iria mexer. Vantagem justa para a Amazónia.

No segundo tempo iriamos assistir a uma partida sem brilho e onde as equipas iriam jogar a baixo ritmo e onde os erros iriam ser muitos em ambos os lados. A exceções seriam os golos já no período final onde Tiago Pacheco iria aumentar o score para 1-3 favorável à Amazónia e Nuno Pereira que iria reduzir a contenda. Com 2-3 iria fechar o placard e estabelecer o resultado final.

Vitória justa da turma da Amazónia sem que nunca tivesse de acelerar muito para que ganhasse os três pontos. Na Turma da Siemens, Nuno Pereira foi o elemento em claro destaque, mas sempre muito desapoiado. Na Amazónia, de referir Rui Rosário, hoje o guarda-redes de serviço e David Dias pela vontade e empenho demonstrado.