Com um ritmo de jogo bastante elevado, esta formação tentou desde cedo chegar ao golo, mas deparou-se com um adversário bem, organizado defensivamente e que sempre que possível, espreitava o contra-ataque de forma perigosa, com os seus atacantes a serem muito objectivos nas suas acções. Um pouco contra a corrente do jogo e quando já se esperava já pelo intervalo, os Bee-Toques colocaram-se na frente do marcador, aproveitando um lance de bola parada, mais concretamente um livre directo. Victor Henriques bateu forte para a baliza, com o esférico a embater ainda nos pernas do adversário e a trair o guarda-redes adversário. Reagiram de imediato os TapanáPantera, não tendo muito tempo para o fazer já que a 1ª parte estava praticamente no seu final, mas por pouco não chegavam ao empate, quando um remate do meio da rua, embateu com estrondo na barra.

Para a 2ª parte , quando se esperava que os TapanáPantera entrariam para pressionar o adversário, na tentativa de inverter o resultado, foram os Bee-Toques que surpreenderam pela sua atitude e postura no terreno de jogo. Demonstrando uma excelente disposição táctica e concentração, a turma encarnada dominou por completo as operações, estando por cima dos acontecimentos. Nos primeiros minutos deste 2º tempo, o central Nuno desperdiçou uma grande penalidade, ao atirar ao lado da baliza. Mas este desperdício não abalou as convicções nem as concentração da turma encarnada, que logo depois ampliou a vantagem pelo central que havia desperdiçado a grande penalidade. Redimiu-se e bem desse lance ao dar o melhor seguimento a um cruzamento da esquerda. Sem conseguir responder aos argumentos da turma encarnada, os TapanáPantera mostravam desespero por não terem soluções para dar a volta. Aos 45 minutos o jogo ficou decidido quando Diogo Pinto, assinou o 3º e ultimo golo do encontro e para os Bee-Toques, através de um livre directo, mandando uma verdadeira bomba que não deu qualquer hipótese de defesa. Triunfo justo e importante dos Bee-Toques na luta pela manutenção.