Nesta derradeira jornada, ambas as equipas já tinham o seu rumo traçado e apenas tinham com objectivo despedirem-se do campeonato com o melhor resultado possível. A partida iniciou-se com uma toada bastante morna, com o equilíbrio a ser a nota dominante. Com o decorrer dos minutos a formação encarnada dos Bee-Toques passou a deter uma ligeira ascendência sobre o adversário, acercando-se da sua baliza com relativo perigo. No entanto o conjunto dos Campinenses, oferecia boa réplica e sempre que podia e conseguia, lançava perigosos, que colocavam em sentido a defensiva contrária. E seria através desses perigosos contra-ataques, que os Campinenses promoveram as melhores oportunidades de golo deste 1º tempo, com o avançado Carlos a mostrar estar numa noite desinspirada e a não conseguir dar um finalização de sucesso. O empate a zero subsistiu até ao final do 1º tempo. Para a 2ª parte, os Bee-Toques, adiantaram-se logo nos minutos iniciais, num ataque rápido e aproveitando alguma desconcentração e lentidão da defensiva campinense, André Nunes, não perdoou. Os Campinenses souberam reagir bem ao golo sofrido e passaram a dominar o jogo por completo. O caudal ofensivo desta equipa subiu imenso, neste 2º tempo e a defensiva encarnada passou a sofrer bastante até ao apito final. As ocasiões de golo começaram a surgir com bastante frequência, mas ficou notório que o ataque campinense não estava nos melhores dias, sendo bastantes perdulários, especialmente o avançado Carlos. Nos últimos minutos do encontro, o domínio acentuou-se ainda mais, tornando-se num autêntico massacre no qual a defensiva dos Bee-Toques soube defender com unhas e dentes a vantagem magra de um golo.