Este jogo fica marcado pelo regresso do histórico jogador Jorge Campos. Participa na PWC CUP desde 2009. Contabiliza nas suas participações 39 golos e 20 entradas na equipa da semana.

A equipa dos Assurance Banca entraram para este jogo como a equipa menos batida dos três grupos com apenas dois golos sofridos e a necessitarem de ganhar para garantir o primeiro lugar do grupo só com vitórias.

O jogo pautou-se pelo equilibrio entre as duas equipas, pela intensidade na disputa de bola. Foi um bom jogo de futebol, que no fim cifrou-se por quem consegue fazer golos é quem ganha jogos.

Aos dois minutos de jogo Afonso Antunes, não aproveita a oportunidade criada através de um jogada colectiva para abrir o marcador. A um excelente remate de boa execução, Vasco Mota correspondeu com uma grande defesa. A equipa dos Advisory 1 & RR estava por cima do jogo e aos 5 minutos João Almeida em frente à baliza atira por cima da barra. O pressing inicial não se concretizou em golos e a equipa dos Assurance Banca em transição ofensiva através de David Gonçalves faz aos 8 minutos de jogo o seu primeiro golo.

O jogo começa a ser muito disputado a meio campo e entra numa fase mais conturbada com sucessivas perdas de bola para ambas as equipas. Sem jogadas construídas, com os nervos a tomarem conta dos jogadores das duas equipas. Após este período mais conturbado a equipa Dos Assurance Banca conseguem ficar por cima do jogo, com mais domínio e controlo de bola e concretizam o segundo golo através de Hugo Rego. Remate fortissimo com a bola a embater nos dois postes antes de atravessar a linha de golo.

A segunda parte, é uma lição de bem defender liderada por Vasco Mota. Resume-se numa frase a segunda parte deste jogo. Neste jogo percebe-se porque são a equipa menos batida do torneio. A  equipa dos Advisory a jogar com guarda redes avançado apoderaram-se do meio campo contrário, com uma execelente circulação de bola, a dominar o jogo contudo sempre incapazes de furar a muralha que se criou. Uma equipa que soube sofrer em conjunto, a fechar bem os espaços junto à sua area e a deixar a circulação de bola ocorrer longe. Nenhum jogador entrava sobre outro para cortar a bola sem a certeza que ia ganhar essa batalha de disputa.

A água tanto bate até que fura, não conteceu neste caso. A equipa laranja não merecia terminar este jogo sem um golo marcado. E como quem não marca sofre, foi o que aconteceu. A equipa fisicamente ataravessou um momento de menos fulgor que foi muito bem aproveitado aos 40 minutos por Levi Martins e aos 41 por Filipe Pedro. Este dois golos sentenciaram o jogo.

O jogo termina com um expressivo 4-0, mas não revela o que se passou dentro do campo. O desnível do resultado não demonstra o equilibrio do jogo.

As duas equipas passaram à fase seguinte.