Poderemos dizer que o encontro disputado entre estas duas formações foi encontro realmente incaracterístico no sentido em que o resultado desnivelado deve-se e muito a capacidade concretizadora da equipa estudantil, ao passo que o conjunto da Varta mostrou-se ser um conjunto com bons princípios de jogo e com bons executantes mas que o aspecto ofensivo não estiveram brilhantes. O 1º lance de grande perigo do jogo até pertenceu a este conjunto com Vítor Couto em grande plano pela negativa ao não conseguir concluir da melhor maneira uma estupenda jogada colectiva. A Varta com um futebol apoiado, com boa dinâmica dos seus jogadores encontrava-se mais próximo do golo. Ao contrário do seu adversário que se mostrava mais comedido nas suas acções, apostando mais no contra-ataque. E foi com esta estratégia que os "estudantes" tiveram sucesso no jogo começando por abrir o activo aos 5 minutos por Mário "Di Maria" Patrício, o 1º de 5 (!!!) golos. Foi um belo remate de meia distância. Este golo forçou os jogadores da Varta a forçarem o andamento do jogo no sentido de chegarem ao empate e com isso a descurarem o seu sector defensivo que foi ao longo do encontro muito bem aproveitado pelo adversário, com mostrou uma grande frieza na finalização, chegando ao intervalo a ganhar por 4 a 1. O 2º tempo a história dojogo permaneceu com a Varta a jogar e a Lusófona a marcar. É isso mesmo. A Varta de facto, jogava bem, dominava o encontro mas no capítulo da finalização estiveram desastrosos. Pedro Ferreira, médio da Varta, foi um dos melhores jogadores da sua equipa e tudo fez para que a sua equipa marcasse, fazendo assistências primorosas para golo. Também temos que referir que o guardião estudantil, Fábio também contribui e muito, para que a Lusófona gozasse da tranquilidade no seu jogo, rubricando inúmeras defesas de alto nível. Com isto os jogadores da Varta esmoreceram perante essa barreira e pelo facto dos estudantes aproveitarem bem as suas acções ofensivas. O resultado acabou por ser bem expressivo, por 10 a 4 para a Lusófona.