A CNP entrou para esta partida forte e determinada em alcançar a sua primeira vitória na prova e logo nos minutos iniciais causou enormes calafrios junto da área adversária.

Gradualmente a produção ofensiva da Flashkeeper foi subindo e com isto o jogo tornou-se mais emotivo com um perigo a rondar ambas as balizas.

O coletivo da Flashkeeper esteve próximo do golo rubricando duas situações perigosas nas quais os atacantes surgiram isolados à boca da baliza mas finalizaram de forma desastrosas.

A resposta dos cientistas não poderia ser mais contudente e perante o balanceamento ofensivo da Flashkeeper, em contra ataque a CNP inaugurou o marcador. Foi aos 24 minutos que esta formação aproveitou o desequilibrio defensivo do seu opositor e numa transição rápida fez o primeiro golo do jogo.

Para a 2ª parte, a equipa do Flashkeeper entrou com uma dinâmica ofensiva forte na procura de dar a volta ao marcador e logo nos minutos iniciais, mais concretamente aos 30 minutos conseguiu estabelecer igualdade, através de um lance criado pelo corredor esquerdo no qual saiu um cruzamento para um golo fenomenal de cabeça por parte de Rabaça. Com um vistoso salto de peixinho, dentro da grande área, colocou no forma irrepreensível, o esférico no fundo das redes.

Este empate não durou muito tempo uma vez que a formação cientista voltou novamente para a frente marcador passados dois minutos. Foi na transformação de um canto tenso ao primeiro poste com uma entrada de cabeça plena de intenção e coragem por parte de Martino Gliozzi não deu qualquer hipótese de defesa ao guarda-redes adversário.

Este golo empolgou os cientistas que passaram a ser a equipa mais perigosa em campo contrariando todas expetativas. Pratonizaram algumas situações de perigo e desperdiçaram oportunidades para aumentar a vantagem no marcador, com os seus adversário a revelarem-se demasiados perdulários em ocasiões em que surgiram isolados diante do guarda-redes

E como quem não marca, arrisca-se a sofrer, aos 38 minutos, Pedro ferreira restabeleceu o empate para os Flashkeeper, com um remate de meia distância no qual guarda-redes não ficou isento de culpas.

O jogo era intenso e de loucos com a equipa da flashs a relaxar a beira do empate e na jogada seguinte os cientistas voltaram novamente para a frente marcador após excelentes tabelinhas até ao interior da área na qual Martino Gliozzi aproveitou encostar para o fundo das redes, bisando no jogo e colocando a sua equipa novamente na frente do marcador por 3 a 2.

Reagiu o coletivo da Flashkeeper e na sequência de um canto, cabeceamento estrondoso à barra num lance que não dava qualquer hipótese ao guarda redes.

Nestes ultimos minutos de jogo, a Flashkeeper ariiscou tudo na procura do empate e pressionou de forma asfixiante o adversário.

Na cobrança de um livre direto, o médio Rabaça disparou forte para uma grande defesa do guarda-redes cientista.

E foi já em cima do minuto 50 que esta equipa acabou chegar ao empate na sequência de um livro direto com a bola a ressaltar dentro da área e a sobrar para Sandro que rematou certeiro e sem hipótese de defesa. Acabou por ser um empate arrancado a ferros mas de certa forma justo perante aquilo que protagonizado em campo.